Definimos risco operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas. Podem ser resultantes de falhas, deficiências ou inadequação de processos, pessoas, sistemas ou eventos externos. A gestão de risco permeia toda a Organização, e todas as unidades e níveis hierárquicos possuem papéis e responsabilidades, incluindo o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva. A estrutura de gestão do risco operacional é responsável por desenvolver políticas, processos, e procedimentos que permitem identificar, avaliar e gerenciar adequadamente o risco operacional da Instituição.

A gestão consolidada dos riscos é responsabilidade de uma unidade operacionalmente independente, sem conflito de interesses. Ela está vinculada à Diretoria de Controle, cujo diretor é responsável pela gestão do risco operacional perante o Banco Central. Dessa forma não nos responsabilizamos pela gestão de recursos de terceiros.

No Banco da Amazônia nós adotamos uma Política Corporativa de Gestão de Risco Operacional, aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração e pautada pela otimização de controles, processos e procedimentos. Aderimos às melhores práticas recomendadas pelo Comitê de Basiléia e as regulamentações do Banco Central do Brasil.

Em nossos relatórios apresentamos informações sobre a gestão de riscos, apuração do Montante dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) e do Patrimônio de Referência (PR).

O processo de gestão de riscos envolve todas as unidades gerenciadoras de processos e permeia os perigos existentes em todas as atividades da empresa, maximizando as oportunidades e minimizando os efeitos negativos.